quarta-feira, 31 de julho de 2013

Murilo Hiroshi chegou!

Olá pessoas, tudo bem?

Finalmente chegamos no post que irei falar sobre a chegada do Murilo, vou contar sobre os momentos que antecederam o nascimento dele no dia 08/01/2013.

A última noite com a barriga (ver post anterior - A reta final) não foi nada fácil...não apenas pelas contrações e incômodo para dormir mas, principalmente por saber que no dia seguinte eu seria submetida a um parto. Levantei milhares de vezes durante a madrugada para fazer xixi, e claro...verificar se não estava com sangramento.
Acordei muito cedo, por volta das 05:00 já estava de pé arrumando as últimas coisas para levar ao hospital pois, conforme indicação do Dr. Kraus eu deveria dar entrada no Hospital Beneficência Postuguesa de São Caetano do Sul às 07:00 e em jejum. 
Estava calma quando chegamos lá, fui examinada pelo médico plantonista que também confirmou o trabalho de parto e, imediatamente ligou para o Dr. Kraus (a clínica dele era bem próxima e ele chegaria para me ver assim que tudo estivesse certo e liberado para a cirurgia). Demos início as papeladas para que o convênio liberasse o parto de urgência naquele hospital, só não imaginava que essa espera seria demasiada longa.
Para passar o tempo comecei a ler papéis dispostos na recepção e sem querer achei um folder de foto e filmagem...liguei para o número de telefone e perguntei se poderiam ir até lá filmar o parto, disseram que sim (o rapaz foi para outra unidade Beneficência Portuguesa rsrs e graças à enrolação da GreenLine em liberar a internação, o conseguiu chegar no hospital que eu estava a tempo).
A barriga passou a incomodar muito por conta das dores que começaram a me dar calafrios de tempos em tempos, por mais que eu me acomodasse de maneiras diferentes na poltrona, estava impossível me manter em uma única posição quando, finalmente uma enfermeira percebendo meu desconforto, veio me perguntar se eu queria deitar e me levou para uma área reservada do PS. E lá estava eu, hora respirando aliviada, hora apertando os lábios em silêncio para conter as dores.
Olhava no relógio e nada da tal liberação sair, as lágrimas começaram a correr soltas pelo meu rosto (apesar da minha insistência em tentar em vão contê-las), eu não podia gritar (sempre achei absurdo ficar berrando no hospital principalmente em respeito as outras pessoas). O marido entrou para me ver e para minha infelicidade ainda não tinham resolvido com o convênio...as dores ficavam mais fortes e as lágrimas pesavam...eu continuava gritando apenas no meu interior, meus lábios se apertavam a cada contração.
Finalmente em torno das 11:15 vieram me dar a notícia esperada: o convênio liberou minha internação! Subimos para o quarto onde eu ficaria "hospedada" e enquanto aguardávamos o Dr. Kraus o rapaz da filmagem apareceu para fazer as primeiras imagens.

Finalmente no quarto do hospital após horas de espera!

Não demorou muito tempo para enfermeiros trazerem a vestimenta do hospital, e pedirem para eu me trocar. Coração gelou!!! Estava com muita dor mas, naquele momento minha pulsação com certeza de certo modo paralisou pois, eu estaria prestes a dar à luz...e na minha cabeça eu poderia morrer.
Me levaram já numa maca para o centro cirúrgico, quem me recepcionou foi o Dr. Kraus (fiquei aliviada em vê-lo), após conversar comigo e me examinar, foi constatado que o parto normal não seria possível porque eu tinha apenas um dedo de dilatação e como Murilo estava lutando para sair, não tínhamos escolha, precisava fazer a cesariana.
A anestesista me pediu para sentar e com a ajuda de uma assistente abaixei a cabeça, disse-me que seria apenas uma picada #sóquenão, eu não deveria me mexer mas, a picada fisgou e o reflexo de arcar as costas e levantar a cabeça foi inevitável, eu me segurei e a anestesista novamente enfiou aquela agulha grossa nas minhas costas...e de novo, e de novo, e de novo...
Gente, o que estava acontecendo? Seria apenas uma picada e no entanto, o processo de me agulhar se repetiu várias vezes, foi quando num determinado momento não aguentei a dor (sabem aqueles injetores de temperos caseiros de carne? A sensação era de que a agulha tivesse aquele diâmetro), as lágrimas pesaram e caíram sobre minhas pernas (que eu apertava fortemente para evitar o grito e vontade de sair correndo), sussurrei entre os dentes (continuava com a intenção de não gritar): pelo amor de Deus, eu não estou aguentando, está doendo muitoooo! Me pediram calma, que já ia terminar aquela agonia...e finalmente me deitaram!
No mesmo instante ouvi a voz do Dr. Kraus (que depois me contou sobre a demora da anestesista em achar o ponto da minha coluna mas, não podia intervir para não causar mais estresse), perguntou se eu estava sentindo alguma coisa nas minhas pernas e eu apenas sentia um forte formigamento. Percebi que jogaram uma perna para cada lado à fim de confirmarem se a anestia tinha pego, senti (superficialmente) que estavam passando algo na minha barriga, eu já não sentia mais dor nenhuma e questionei sobre a presença do Marcelo e do rapaz da filmagem (que logo foram chamados).
O Marcelo veio ao meu encontro e me perguntou se eu estava com medo (essa frase era dita frequentemente por mim nos últimos tempos), eu disse que sim, estava com medo de morrer...ele disse para eu me acalmar que tudo daria certo e antes que eu pudesse de fato ficar mais tranquila ouvi o Dr. Kraus perguntando à ele se ele queria ver o bebê saindo (muitos maridos não suportam a cena e ficam apenas segurando a mão da esposa - assisto muito Discovery Home Health rsrs) e claro, meu príncipe disse que sim.

Foi o tempo do Marcelo sair do meu lado para o Dr. Kraus anunciar: parabéns mãezinha, parabéns papai...respiraaaaa mãezinha!!!
Ouvi o neko soltar o som de um choro entalado e, em seguida um berro insistente antes nunca ouvido: era ele, o Murilo Hiroshi chegou!

Murilo Hiroshi recém chegado ao mundo!

PS.: assim que conseguir editar o vídeo do nascimento posto o link para vocês, acompanhem a página do Amando em Tempo Integral no Fabebook (opção curtir) para visualizar a atualização!

Bjo bjo,
Di

quinta-feira, 18 de julho de 2013

A reta final!

Olá pessoas, tudo bem?

No post de hoje vou contar sobre os últimos momentos como grávida.

Apesar de não aguentar mais carregar o peso da barriga, sentir chutes, socos e contrações eu confesso que estava com muito medo do parto; esse provavelmente era um dos motivos que me fazia abominar a possibilidade de engravidar. Claro que o bebê tinha que sair mas, o medo se tornou meu companheiro e por vezes me pegava chorando...e se eu morresse no parto?
A reta final foi complicada porque, apesar de estar tomando Medicamentos para segurar o bebê, a barriga doía e as contrações eram frequentes. Meu obstetra, o Dr. Kraus estava viajando mas, levou meu relatório médico e pediu para ligar caso precisasse, para que ele pudesse me orientar. 
Nunca fui daquelas que adoram um PS mas, precisei ir ao hospital no domingo 06/01/2013 (1 dia depois do casamento) por conta das dores fortes e adivinhem: fui "diagnosticada" com uma possível infecção urinária que poderia ser também a famosa pedra nos rins. Nessa hora o marido ficou desesperado e claro, deu pití com 2 médicos plantonistas da rede GrennLine (o Dr. Kraus me atendia pelo convênio da Amil mas, como eu ainda não tinha cobertura para internação, o parto seria pela GreenLine). Fizeram exames de toque e claro, sangrou bastante mas, disseram para eu voltar para casa e só retornar se estivesse com dor (peraí, não foi por este motivo que eu fui até lá?). 
Não quis discutir e preferi mesmo voltar para casa e esperar minha consulta com o Dr. Kraus (que seria no dia seguinte - segunda-feira), liguei pra ele para receber as coordenadas de como proceder, me pediu repouso absoluto, deu algumas outras instruções, afirmou que no dia seguinte estaria em SP para me ver, fiquei mais tranquila #sóquenão. 
Apesar de estar com 37 semanas e 1/2 e uma previsão de nascimento para o final de janeiro, o medo me consumia. A noite foi longa e acompanhada de insônia, estava calor demais e lá ia eu molhar as pernas de tempos em tempos para aliviar o calorão subindo pelas minhas pernas.
Ao chegar no consultório do Dr. Kraus, relatei o acontecido do domingo...ele ficou abismado com tamanha falta de responsabilidade daqueles que se disseram médicos na rede GreenLine e mais inconformado ainda depois que me examinou...o Murilo queria sair, eu já estava em trabalho de parto!!!
A placenta estava fechada então, me pediu para ir para casa, deixar tudo pronto porque no dia seguinte 08/01/2013 o Murilo Hiroshi iria conhecer o mundo. Entrei no carro muda e o pânico me dominou, maridex todo feliz percebeu minha angustia, segurou minha mão e disse: vai dar tudo certo gata, não precisa ter medo...e lá fomos nós correr com a finalização das lembrancinhas, afinal, o nascimento seria antecipado.
Subi para o quarto, deitei na minha cama e pela primeira vez olhei para a barriga de maneira diferente, aquele seria o último dia com Murilo lá dentro, "A RETA FINAL" tinha chegado!

Último dia com o barrigão - 37 semanas e 1/2.
Bjo bjo,
Di

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Casamento civil - 05/01/2013.

Olá pessoas, tudo bem?

Neste post irei contar sobre meu casamento no civil à beira de ganhar o Murilo!

Quem acompanha o blog desde o início sabe que, meu sonho de vida é me casar de noiva (ainda vou realizar este sonho se Deus quiser rsrs) mas, como relatei no post "Eu não sabia que estava grávida" os planos foram outros. Desisti temporariamente do casamento, estava chateada demais com a gravidez e não queria em hipótese alguma colocar o vestido dos meus sonhos sobre um barrigão mas, com o nascimento do Murilo chegando comecei a imaginar como seria quando em algum lugar (escola, médico...) pedissem sua certidão e lá estivesse meu nome de solteira. Não queria ser mãe solteira...apesar de já estar morando na mesma casa que o Marcelo na época, eu nunca me considerei casada, independente de ouvir de muita gente que morar junto era sim um casamento, eu não me sentia casada e queria fazer tudo direitinho. 
Incentivada por amigas e vizinhas, fomos nós 4 (Cíntia, Joelma, Marcelo e eu) para o Cartório de Registro Civil - Rudge Ramos à fim de agendar a data do casório (elas foram as testemunhas). Eu achava que era só chegar e casar #sóquenão, precisava marcar e só depois de 20 dias aconteceria o casamento mediante retorno no cartório no dia 03/01/2013 para confirmação da data (eu poderia apenas assinar a documentação, ou pedir à alguém que assinasse, para mudança de união estável para casada e não precisaria comparecer no cartório mas, eu queria fotos rs)...como estávamos em dezembro, a data firmada seria 05/01/2013 tinha que rezar para o Murilo aguentar pelo menos até aquele primeiro sábado de 2013.

Data do casamento civil marcada e publicada no diário oficial.
 
Com aquele barrigão, seria difícil achar um vestido que servisse sem que eu ficasse parecida com um botijão enfeitado mas, não queria casar de legging né?! rsrs. Depois de longa caminhada de loja em loja em 2 shoppings do ABC, já estava quase desistindo (a barriga pesava demais e estava difícil caminhar por conta do cansaço) quando finalmente encontrei um vestidinho de gestante que me caiu como uma luva.

Unhas do casamento: eu mesma quem fiz!

Unhas do casamento: eu mesma quem fiz!

Já era finalzinho da tarde quando os amigos / vizinhos decidiram enfeitar meu carro (fiquei com medo de estragar o carro do maridex rsrs) e na manhã seguinte sairíamos ao som de latinhas rolando pelas ruas!
Finalmente chegou o grande dia 05/01/2013 o primeiro sábado do ano de 2013, o dia do casamento civil. Acordamos cedo e logo os amigos e padrinhos chegaram para seguirmos rumo ao cartório, fomos os primeiros a chegar, minha barriga incomodava e mesmo me mantendo sentada enquanto aguardávamos era inevitável as dores do famoso "sobe-desce". Preenchemos alguns papéis e logo fomos convocados para entrar na sala da cerimônia civil (antes ouvimos um pequeno discurso do que não poderíamos fazer durante a cerimônia), confesso que não consegui prestar muita atenção na juíza pois, Murilo começou a dar o ar da graça e me desconcentrou total rs. 
Estava feito, daquele momento em diante eu deixaria meu extenso sobrenome de solteira: Adionara Stopassoli Correa Peniche uffa rsrs e passaria a assinar apenas Adionara Stopassoli Koba, não seria mãe solteira (óbvio que não deixei meu sonho de me casar de noiva esquecido, decidimos que vamos esperar o Murilinho crescer para que ele seja nosso pagem). 

Algumas fotos do casamento:

Galerinha em frente de casa à 6h00. 
 
Carro decorado pelos amigos/vizinhos!  
 
Painel zerado rsrs...marido estava ansioso!
 
Cintia, eu e Camila na espera!
 
Os primeiros à chegar no cartório!
 
Maridex com os padrinhos: esquerda Jeferson e direita Luiz Fernando!
 
Marido feliz!!!  
 
Murilo no "sobe-desce" das contrações!
 
Todos em seus lugares?!
 
Assinatura dele!
 
Minha assinatura (barriga explodindo e seios também rsrs)!

Troca de alianças!
 
O riso se deu por conta da juíza, ela não queria selinho, queria  beijão rsrsr!

Pronto filho, já estamos casados: nós 3!

Bjo bjo,
Di

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Medicamentos para segurar o bebê!

Olá pessoas, tudo bem?

No post de hoje falo sobre a pressa do Murilo Hiroshi em sair da barriga, ele queria muito nascer antes da hora mas, com algumas medicações conseguimos segurá-lo por mais um tempinho!

Depois do chá de bebê do Murilo Hiroshi muita coisa aconteceu, no trabalho eu era cobrada diariamente sobre quem ficaria no meu lugar durante minha licença que no entender da dona do escritório, seria apenas ganhar o bebê e voltar direto pra lá. Esse foi um dos fatores que, talvez me deixou mais inconformada com a gravidez, todo santo dia era um estresse por conta disso, eu sempre tentava me esquivar do assunto porquê ela não entedia que eu ficaria ausente por no mínimo 120 dias de licença maternidade conforme a legislação trabalhista. O tormento começou desde o dia em que avisei sobre minha gravidez, passaram por lá 5 meninas mas, ninguém queria ficar e fazer o meu serviço (administrativo/financeiro) e novamente vinha a dona do escritório me pressionar. Saía do serviço nervosa e pra ajudar passava pelo menos 1 hora no trânsito de volta pra casa, nessas horas me dava raiva quando o Murilo começava a mexer, era por conta dele que eu estava naquele dilema, olhava pra barriga e chocalhava dizendo pra ele ficar quieto, não bastava a pressão do trabalho, o trânsito, as dores e ele mexendo aff como eu odiava aquilo.
Não via a hora de chegar em casa e descansar, estava muito cansada física e emocionalmente, por vezes os pés inchavam um pouco e o que me ajudava muito era hidromassagem com água gelada.

Hidromassagem para aliviar o inchaço e cansaço dos pés e pernas!

Eu não aguentava mais carregar aquele barrigão, sentia muitas dores porque parecia faltar espaço para o bebê (engordei em torno de 9kg até o Murilo nascer). A barriga ficava completamente torta, o bebê subia, subia, subia uffa...e descia, isso doía demais. Já havia comentado com meu médico na metade da gravidez sobre essa sensação de sobe-desce mas, como era suportável (eu sempre fui forte pra dores) não voltei no assunto #sóquenão. Com o passar dos dias e o crescimento do bebê, os famosos "sobe-desce" se tornaram mais fortes e frequentes, tinha prometido a mim que não iria de maneira nenhuma fazer reclamações sem necessidade para o meu obstetra.

E o "sobe-desce" ficou cada dia mais frequente e mais forte!

Apesar de não estar feliz com minha gravidez, queria fazer tudo certinho para que nada de ruim acontecesse com o bebê. Por curiosidade marquei uma ultrassonografia 4D com 28 semanas (não serve como exame e diagnóstico) apenas para ver a cara daquele teimoso que veio parar na minha barriga. Justo no dia do exame, passei muito nervoso no trabalho (até chorar de raiva eu chorei) mas, segui para a clínica (só de me lembrar desse dia encho os olhos d'água). Tudo certo, para o exame mas infelizmente não muito certo com o Murilo pois, não queria se mostrar, escondia-se com as mãozinhas, estava completamente embolado em seu próprio corpinho e, também não estava na posição ideal (ainda não havia virado, dado a cambalhota) por conta disso o médico me concedeu outro 4D num outro dia (mesmo não sendo culpa dele a não visualização do filhote).

Saí da clínica e fui pra casa pensativa, liguei para minha colega de trabalho (ela queria saber como foi) e comecei a chorar...esta foi a primeira vez na gravidez que fiquei emocionada. Como assim o bebê ainda não estava na posição? Como assim estava todo embolado? Surgiu outro problema na minha cabeça, se algo desse errado a culpa com certeza era minha por estar vivenciando tantos momentos de estresse, o que consequentemente estava afetando o bebê.

Na semana seguinte retornei à Conceptus para refazer o 4D e novamente Murilo tentava esconder a carinha de bravo, com certeza não estava feliz em em ficar dentro do casulo com tantos problemas externos afetando indiretamente sua vida. Resolvi que não iria trabalhar no outro dia, já que tinha consulta médica/obstétrica, preferi ficar em casa até o horário marcado e repousar. Já no consultório do dr. Kraus comecei a sentir uma dor forte na barriga e qualquer posição que eu tentasse ficar, não amenizava o incômodo mas, permaneci firme e forte. Quando finalmente chegou minha vez, ao ser questionada sobre meu estado, apenas disse que estava passando por períodos de muito estresse no trabalho, ele de cara perguntou se eu queria ficar alguns dias em casa porque eu não podia passar nervoso. Fui para a sala de exames, me deitei e de imediato a barriga virou uma pirâmide, Murilo subiu e ficou duro como pedra...dr. Kraus ficou espantado porque não era comum o bebê ficar naquela posição com apenas 29 semanas. Fez as medições, ouviu o coração, fez minha pesagem e voltamos para a outra sala onde perguntei sobre o ultra 4D, foi confirmado que o cordão estava de fato enrolado no pescoço mas, que pelo menos por enquanto não era preciso se alarmar, o problema era outro: Murilo queria nascer antes do tempo! Aqueles famosos "sobe-desce" que sentia eram contrações, corria o risco de aborto ou parto prematuro...me deu um pequeno sermão sobre priorizar minha gravidez, a saúde do bebê e deixar o trabalho de lado, enfatizou que eu tinha que pensar em mim e na saúde do bebê exclusivamente!!!
Pediu repouso na medida do possível, e prescreveu algumas coisinhas (LanidratCelestone SoluspanInibina, Dactil-OB e Duphaston), precisava tomar MEDICAMENTOS PARA SEGURAR O BEBÊ!

Medicamentos para segurar o filhote por mais algumas semanas na barriga!

Bjo bjo,
Di