Quantas vezes você já recebeu "pitacos" sobre a alimentação de seu (sua) filho (a)? Com certeza várias não é mesmo?
Eu, desde que me tornei mãe tive a preocupação em oferecer o que há de melhor e mais saudável possível, amamentei o Murilo até 1 ano e 10 meses, por exemplo, sendo que até o 6º
mês de vida a amamentação foi exclusiva em livre demanda e após o sexto mês
iniciei a introdução de novos alimentos, tudo com a orientação da pediatra do
meu pequeno.
Cada caso é um caso, logo, não é porque ele adora brócolis por exemplo, que toda criança tem a obrigação de gostar (bom seria né?! rsrs).
A maternidade nos dias de hoje (pelo excesso de informação - na maioria das vezes equivocadas) tem nos feito sentir um pouco culpadas por oferecer determinados tipos de alimentos ao nossos filhos.
Uma lancheira com suco de caixinha, salgadinhos, biscoito recheado é criticada; uma lancheira saudável com água,
batata doce, tapioca e grãos é criticada em dobro porque dizem que isso não é
comida de criança...
Parece difícil acertar não é?!
Pra mim (não apenas na maternidade), não existe um modelo certo ou errado, acredito que bom senso e equilíbrio são coisas que devem sempre andar juntas!
Do que adianta fazer uma dieta restrita e acabar com ela no famoso "dia do lixo"? Ou o contrário também: do que adianta comer porcarias a semana toda e na segunda-feira passar com alface, suco detox e biscoito água e sal?
Imaginem agora, uma criança em fase de desenvolvimento, com uma vida ativa (corre, brinca, se concentra nos aprendizados e atividades direcionadas, etc) fazendo algum tipo de restrição alimentar?! Não deve!!! Elas precisam de energia!
Aqui, eu busco sempre equilibrar muito bem as coisas; hoje em dia o Murilo até come um pedaço de bolo em aniversário ou ocasião especial, e vez ou outra deixo chupar um pirulito ou bala que ganhou de lembrancinha nas festinhas - sempre com moderação.
O grande lance para uma vida saudável não é a privação de uma determinada categoria alimentar (ora corta carboidratos, ora corta proteínas e por aí vai) e sim, saber a quantidade ideal de cada alimento!
Se temos a possibilidade de comer algo fresquinho (hoje em dia muito difícil saber né, agrotóxicos por exemplo, estão por toda parte) maravilha mas, quando a correria do dia-a-dia nos impede porquê não optar pelos industrializados? Tudo é questão de equilibrar!
Uma produto que o Murilo gosta bastante (normalmente dou 3x na semana em dias alternados) por exemplo, é o Mucilon Prontinho. Ele adora esta opção de lanchinho na volta da escolinha, em casa ou nos passeios em família.
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Na imagem, ele encontrou as embalagens compradas pelo pai na noite anterior que estavam numa sacola sobre a mesa, subiu na cadeira, abriu e começou a tomar sozinho!
"O MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMA: APÓS OS 6 (SEIS) MESES DE IDADE CONTINUE AMAMENTANDO SEU FILHO E OFEREÇA NOVOS ALIMENTOS".
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Acho as embalagens deste produto muito práticas (vem com canudo - mas a utilização é indicada para crianças maiores de 1 ano de idade sob supervisão dos pais), o mais legal é que não precisa de refrigeração, tem variedade de sabores, além de conter NutriPROTECT®, uma combinação exclusiva da NESTLÉ® de nutrientes essenciais com 13 vitaminas, incluindo A e C, cálcio, zinco e ferro.
Viu só?! É possível sim manter uma vida saudável consumindo produtos industrializados, basta repensar a sua pirâmide alimentar como um todo (incluir legumes, frutas, carnes, verduras...no seu cotidiano) e fazer uso esporádico dos produtos prontos, que se avaliarmos, conseguimos encontrar sim várias opções saudáveis de acordo com cada idade!
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"Este post conta com o incetivo de uma empresa que acredita e confia no Amando em Tempo Integral e no qual o Amando em Tempo Integral também acredita e confia!"
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